segunda-feira, 15 de abril de 2024

SENSAÇÃO DE REENCONTRO, HISTÓRIA REAL

 



Da esquerda para a Direita: Maria Helena, sua irmã Maria de Lurdes, Maria do Carmo e o autor do blog 


Por THEODIANO BASTOS

Três idosos de 87, 74 e 72 anos se encontram no início de abril de 24 num ônibus coletivo em Vitória/ES, e de maneira inusitado começam a conversar como se já fossem amigos de longas datas. Em 15 de abril se programam se encontrar para voltar a conversar em local mais adequado e escolhemos a Praça de Alimentação do lindo Shopping Vitória tomando Chopp para se explicar a estranha sensação de reencontro, de que já nos conhecíamos. A irmã de Maria Helena, Maria de Lourdes também fez parte do encontro e na conversa se ficou sabendo que é muito amiga de minha filha Cristiane que canta na missa onde ela frequenta, cantou no casamento de sua filha, foi no sepultamento do marido e viajou com a filha dela pra a Terra Santa. Mas tudo só aconteceu porque a Maria Helena, ter a confiança de digitar no celular do autor o número de seu Zaap após 30 minutos de conversa com minha esposa.  Só a teoria da Sincronicidade e Destino Humano de Jung explica.

Maria Helena é uma pessoa cativante, bem humorada e de bem com a vida. Sua ancestralidade é toda de italianos. Junto com a esposa fizemos o teste de ancestralidade global na Genera e a esposa Maria do Carmo tem 85% é da Europa, 35% da Itália e o autor deste blog tem 66% da ancestralidade na Europa e Ibéria 34%.

Daí acreditarmos que já nos conhecíamos de vida passada, como fala Jung em seu estudo.

Farmacêutica, aposentada como servidora da Secretaria de Saúde do ES e descartamos já termo nos conhecido e aí como se explica a sensação de reencontro? 

Minha esposa Maria do Carmo assim como Maria Helena são católicas e não acreditam em reencarnação. Sou Panteísta (vejo Deus em Tudo), e não tenho convicção da reencarnação.

O ensaio sobre sincronicidade foi uma das últimas publicações de Jung (2014), fruto de anos de experiência e contato com fenômenos extraordinários e de décadas de colaboração e correspondências com Pauli, o que o levou à conjectura de conexão entre psique e matéria.

O psicólogo e estudioso suíço Carl Gustav Jung foi o responsável por cunhar o termo sincronicidade, com o objetivo de explicar as coincidências que parecem tomar conta da vida de muitas pessoas. Provavelmente, já aconteceu de você estar pensando em um tema que não tem relação com o seu cotidiano e, de repente, descobrir que um dos seus amigos está lendo sobre ele ou, ainda, pensar em uma pessoa que não vê há muito tempo e encontrá-la casualmente na rua. A sincronicidade é também referida por Jung de "coincidência significativa". O termo foi utilizado pela primeira vez em publicações científicas em 1929, porém Jung demorou mais 21 anos para concluir a obra "Sincronicidade: um princípio de conexões acausais", onde o expõe e propõe o início da discussão sobre o assunto.

Ira Progoff (1990) reforça a perspectiva de Jung ao argumentar que o princípio de relação causal proposto pela sincronicidade não representa uma negação às leis de causa e efeito, trata-se de um princípio que as complementa.

Os espíritas e alguns estudiosos, dizem é possível que exista reencarnação é que em algum momento tenhamos esbarrados com pessoas de vidas passadas.

“Em outras palavras, quer dizer que sua alma deu match com alguém em outra passagem aqui na Terra.

Isso, por sua vez, foi tão impactante que o universo deu um “jeitinho” de fazer com que essas pessoas se  encontrasse com você novamente em outra vida. Ou esse encontro marque a continuação daquilo que não deu certo em outra época.

Independente do motivo, há alguns indícios que provam que você pode estar perto de alguém que conheceu em outras vidas.

Isso pode significar que vocês na realidade estão se reencontrando em outras vidas.  

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