A
variante do novo coronavírus encontrada pela primeira vez na região britânica
de Kent deve "varrer o mundo", segundo a cientista Sharon Peacock,
chefe do programa de vigilância genética Covid-19 Genomics UK, em entrevista à
BBC publicada EM 11/02/21.
Parece que o
Coronavírus é dotado de inteligência artificial que se auto programa ou então
recebe comando exterior de terráqueo ou alienígena .
Primeiro detectada em setembro de
2020 na Inglaterra, a mutação - considerada mais contagiosa - já foi
identificada em mais de 50 países.
Para Peacock, a variante
"varreu o país" e "vai varrer o mundo, com toda a
probabilidade".
Sharon
PeacockFoto: Executive Director and Chair, COG-UK
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Na visão da
cientista, seu trabalho de sequenciamento de variantes do novo coronavírus pode
ser necessário por pelo menos 10 anos, até que seja possível controlar o
vírus.
"Assim que controlarmos [o
vírus] ou ele sofrer mutação para deixar de ser virulento - causando doenças -
podemos parar de nos preocupar com isso. Mas acho que, olhando para o futuro,
faremos isso por anos. Ainda faremos isso daqui a 10 anos, na minha
opinião"
O consórcio Covid-19 Genomics UK é
um grupo de agências de saúde pública e instituições acadêmicas no Reino Unido
criado em abril de 2020 para questões relacionadas à pandemia.
Peacock é professora de Saúde
Pública e Microbiologia na Universidade de Cambridge e anteriormente foi
diretora do Serviço Nacional de Infecção do governo britânico.
*Com
informações de Guy Faulconbridge, da Reuters
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/11/variante-varrera-o-mundo-e-trabalho-contra-covid-levara-10-anos-diz-cientista
Cientista diz
que variante britânica do coronavírus varrerá o mundo
Especialista do governo britânico
acredita que humanidade precisará de pelo menos 10 anos para controlar o vírus
A chefe do programa de vigilância
genética do Reino Unido, Sharon Peacock, fez um importante alerta em entrevista
à BBC. Segundo ela, a variante britânica do coronavírus dominará
o país, “com toda probabilidade de varrer o mundo”.
Para Peacock, a humanidade precisará
de pelo menos 10 anos para finalmente controlar o vírus. “Assim que
controlarmos [o vírus] ou ele sofrer mutação para deixar de ser virulento –
causando doenças – podemos parar de nos preocupar com isso. Mas acho que,
olhando para o futuro, faremos isso por anos. Ainda faremos isso daqui a 10
anos, na minha opinião”, afirma a cientista.
A grande preocupação com relação à
variante B.1.1.7 é com o seu alto poder de transmissão. Detectada pela primeira
vez em setembro de 2020 na Inglaterra, ela já foi encontrada em mais de 50
países. Os especialistas acreditam que essa variante esteja passando por novas
mutações, o que pode comprometer a eficácia das vacinas.
Nova variante em Bristol
Além da B.1.1.7, outra variante
preocupa as autoridades sanitárias no Reino Unido. Identificada como variante
de Bristol, a nova cepa pode infectar pessoas que já tiveram covid-19 ou que já foram vacinadas contra
a doença.
Ainda não se sabe, porém, se ela é
mais contagiosa que a britânica descoberta primeiro.
Segundo o serviço público de saúde
britânico, os casos identificados em Bristol têm em comum a mesma mutação
registrada nas variantes da África do Sul e do Brasil.
Vale lembrar que novas mutações
tendem a aparecer enquanto o vírus estiver em circulação. Quanto mais altas as
taxas de contágio, maiores as chances de novas variantes do coronavírus
surgirem.
https://catracalivre.com.br/saude-bem-estar/cientista-diz-que-variante-britanica-do-coronavirus-varrera-o-mundo/
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