quarta-feira, 13 de agosto de 2025

FREUD E JUNG PRINCIPAIS DIVERGÊNCIAS

 

Por THEODIANO BASTOS

Tenho os dois DVDs, o de Freud é um filme sobre sua vida e o de Jung é uma raridade, pois é uma entrevista

Carl Jung foi aluno e posteriormente colaborador de Sigmund Freud. Jung inicialmente admirava Freud e chegou a ser considerado seu sucessor no movimento psicanalítico. No entanto, divergências teóricas levaram ao rompimento entre os dois, e Jung desenvolveu sua própria abordagem, a Psicologia Analítica. 

Sim, é verdade que Freud desmaiou na presença de Jung em duas ocasiões distintas. O primeiro desmaio ocorreu em 1909, em Bremen, antes da viagem de ambos para os Estados Unidos, e o segundo foi em 1912, em Munique, durante uma reunião fechada com outros psicanalistas. Esses desmaios são frequentemente mencionados no contexto da relação tensa entre Freud e Jung, que culminou na ruptura entre os dois. 

Freud, com cerca de 50 anos, via em Jung um herdeiro de seu trabalho, com potencial para expandir a psicanálise para além da Áustria. 

A briga entre Freud e Jung teve como principal motivo as divergências em suas teorias sobre a libido e o inconsciente. Enquanto Freud via a libido como puramente energia sexual e o inconsciente como algo essencialmente pessoal, Jung expandiu a noção de libido para uma energia psíquica mais ampla e concebeu um inconsciente coletivo, além do pessoal

As teorias de Freud e Jung, embora compartilhem raízes na psicanálise, divergem em pontos cruciais, especialmente no que diz respeito à natureza do inconsciente e ao foco do tratamento terapêutico. Freud via o inconsciente como um repositório de experiências reprimidas, principalmente ligadas à sexualidade e aos conflitos da infância, enquanto Jung introduziu a ideia de um inconsciente coletivo, contendo arquétipos universais e símbolos compartilhados por toda a humanidade. 

Principais diferenças:

  • Inconsciente:

Freud focava no inconsciente pessoal, derivado de experiências individuais, especialmente na infância. Jung, além do inconsciente pessoal, introduziu o conceito de inconsciente coletivo, uma camada mais profunda da psique, contendo padrões arquetípicos herdados e universais. 

  • Libido:

Freud via a libido como energia sexual, central para o desenvolvimento e a formação da personalidade. Jung, embora tenha reconhecido a importância da libido, a via como uma energia vital mais ampla, não restrita à sexualidade. 

  • Foco terapêutico:

Freud buscava tornar consciente o inconsciente reprimido, aliviando sintomas neuróticos. Jung, além da resolução de conflitos, enfatizava a individuação, um processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal ao longo da vida. 

  • Arquétipos:

Jung utilizou o conceito de arquétipos, padrões universais presentes no inconsciente coletivo, como máscaras, a sombra, anima/animus, que influenciam a personalidade e o comportamento. Freud não utilizou esse conceito. 

  • Abordagem:

Freud tinha uma abordagem mais determinista e causal, ligada ao passado e às experiências infantis. Jung propôs uma abordagem mais dialética e simbólica, com foco na totalidade da psique e no futuro, na busca pela individuação. 

Em resumo: Freud via a psique como moldada principalmente por experiências individuais e conflitos inconscientes, com foco na resolução de traumas. Jung, além disso, via a psique como um sistema complexo, com um inconsciente coletivo que influencia a experiência humana, buscando a individuação e a totalidade da personalidade. 

Fonte: Casa do Saber

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

10/08/25 CATEDRAL DE VITÓRIA ES 64 ANOS DE CASAMENTO

 


10/8/25 Catedral de Vitória ES Maria do Carmo e Theodiano comemorando 64 anos de casamento, dois casais de filhos, quatro netos, três netas, duas noras e dois genros

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TIRA EMPREGOS NA ÁREA DE TI E DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

 

                                         Por THEODIANO BASTOS

Inteligência artificial afetará quase 40% de empregos no mundo, diz FMI

Do sonho à frustração: como a IA está desbancando os antes disputados profissionais de TI e computação

Cresce o desemprego entre os formados em Ciência da computação e Engenharia de software com disseminação de ferramentas de inteligência artificial

Alguns culparam a indústria de tecnologia, dizendo sentir-se “enganados” quanto às suas perspectivas de carreira. Outros descreveram a experiência de busca de emprego como “sombria”, “desanimadora” ou “destruidora de alma”.

O desenvolvimento da inteligência artificial (IA) deve afetar quase 40% dos empregos em todo o mundo, segundo análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgada na semana passada.

estudo “Geração IA: Inteligência Artificial e o Futuro do Trabalho” mostra que essa parcela será ainda mais acentuada em países desenvolvidos, que estão mais expostos a esse tipo de tecnologia. Em alguns casos, a cifra pode chegar a 60% de cargos afetados. 

Profissões ligadas à saúde, tecnologia, sustentabilidade, serviços essenciais e aquelas que exigem habilidades humanas únicas como empatia e criatividade, têm menos probabilidade de serem substituídas por tecnologias emergentes. 

Áreas como medicina, enfermagem, psicologia, serviços de emergência, ciência e pesquisa, gestão, direito, áreas criativas e algumas funções técnicas especializadas, tendem a manter-se relevantes. 

— A retórica era: se você aprender a programar, trabalhar duro e se formar em Ciência da Computação, poderá ganhar seis dígitos já no salário inicial — recorda Mishra sobre o que ouvia enquanto crescia em San Ramon, na Califórnia.

— Acabei de me formar em Ciência da Computação e a única empresa que me ligou para uma entrevista foi o Chipotle (rede de comida mexicana) — disse Mishra em um vídeo de “get ready with me” no TikTok, publicado neste verão, que já acumula mais de 147 mil visualizações.

"Normalmente, o salário inicial deles é superior a US$ 100 mil”, além de bônus de contratação de US$ 15 mil e concessões de ações no valor de US$ 50 mil, disse Brad Smith, executivo da Microsoft, em 2012, ao lançar uma campanha da empresa para que mais escolas de ensino médio ensinassem computação.

Entre os recém-formados na faculdade, com idades entre 22 e 27 anos, os estudantes de Ciência da Computação e Engenharia da Computação enfrentam algumas das maiores taxas de desemprego, 6,1% e 7,5%, respectivamente, de acordo com um relatório do Federal Reserve Bank de Nova York.

FONTES; https://almapreta.com.br/sessao/cotidiano/inteligencia-artificial-afetara-quase-40-de-empregos-no-mundo-diz-fmi/?gad_source=1&gad_campaignid=22546923003&gbraid=0AAAAAqda5pxho3W5X_OhwdMepuJz_zTxa&gclid=Cj0KCQjwqebEBhD9ARIsAFZMbfxxfaBQYgfFwnCDc02DBkMJJaYZYJ54R7h3jBMfVVV7_XIPFPdoWr8aAiPkEALw_wcB E https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/08/11/do-sonho-a-frustracao-como-a-ia-esta-desbancando-os-antes-disputados-profissionais-de-ti-e-computacao.ghtml

sábado, 9 de agosto de 2025

COMP30 OBJETIVOS PARA DAR RESPOSTA À CRISE CLIMÁTICA, OPINA DANIEL PORCEL BASTOS

 



De enchentes no Rio Grande do Sul a ondas de calor em São Paulo e vendavais no litoral paulista, os impactos da crise climática se tornam cada vez mais perceptíveis. Eventos climáticos extremos expõem a urgência de preparar cidades, populações e ecossistemas para uma nova realidade. É essa a proposta da adaptação climática, um dos temas que deve ter destaque durante a 30ª Conferência das Partes (COP30) da Convenção do Clima da ONU, que será realizada em Belém, no Pará, em novembro deste ano

O que é Adaptação Climática?

Na prática, a adaptação significa desde restaurar florestas e proteger nascentes para garantir o abastecimento de água até construir sistemas de drenagem urbana para conter enchentes. Ela inclui, também, a instalação de sistemas de alerta precoce, mudanças no zoneamento urbano, criação de telhados verdes para reduzir ilhas de calor, reavaliação de moradias em áreas de risco e transição para cultivos agrícolas mais resistentes a novos padrões climáticos. Ou seja, significa preparar a sociedade como um todo para as mudanças do clima.

Enquanto a mitigação busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a adaptação trata das consequências em curso. Para os países em desenvolvimento, que historicamente contribuíram menos para o aquecimento global, a adaptação é uma prioridade. São nações que enfrentam enchentes, secas, ondas de calor e eventos extremos com menos recursos para preveni-los ou reagir a eles. Embora a mitigação seja essencial para frear o aquecimento no longo prazo, a adaptação oferece respostas imediatas à realidade de milhões de pessoas.

Em cidades costeiras, como Nova York e Londres, obras de infraestrutura pesada, como diques móveis e barreiras contra tempestades, foram adotadas para conter a elevação do nível do mar. Em contextos de baixa renda, como em comunidades de países africanos ou do semiárido brasileiro, soluções baseadas na natureza, como a recuperação de canais fluviais ou o reflorestamento com espécies nativas, são formas eficazes e acessíveis de promover a resiliência à mudança do clima.

“O GGA tem três pilares que consistem em reduzir vulnerabilidades, fortalecer a resiliência e desenvolver capacidades adaptativas”, explica Daniel Porcel Bastos, especialista em políticas climáticas do Instituto Talanoa. Para que isso se torne mensurável, países estão construindo um conjunto de indicadores comuns, que deverão permitir uma visão agregada dos avanços em adaptação no mundo.

Para Gustavo Pinheiro, membro do conselho consultivo da Climate Ventures, um dos grandes desafios é, justamente, conciliar essas realidades diferentes. “Países insulares têm prioridades diferentes daquelas elencadas pelos países florestais. O mesmo acontece com nações com desertificação. O que serve como indicador para um lugar pode não fazer sentido em outro”, explica.

Segundo o PNUD, menos de 10% do financiamento climático global é destinado à adaptação, e cerca de 17% desses recursos chegam efetivamente às comunidades locais, justamente onde os impactos climáticos são mais severos. A
maior parte permanece concentrada em níveis nacionais ou institucionais. Para enfrentar essa lacuna, Gustavo Pinheiro, da Climate Ventures, defende a criação de mecanismos financeiros mais eficazes e acessíveis, como fundos dedicados à adaptação, garantias para atrair capital privado e taxas internacionais sobre setores emissores, como aviação e transporte marítimo.

Além dos recursos, a operacionalização do GGA também esbarra em questões conceituais. Um exemplo é a inclusão dos chamados ‘meios de implementação’, que são financeiros, tecnológicos e de capacitação, entre os indicadores do GGA. A medida teve forte resistência de países desenvolvidos. 

“Mesmo se conseguirmos a lista mais bonita do mundo, se não tivermos como monitorar se os indicadores realmente estão sendo implementados, essa lista não vai servir para medir a adaptação a nível global”, sintetiza Daniel Porcel Bastos.

Apesar das dificuldades, o encontro em Belém é visto como uma oportunidade para resgatar o multilateralismo climático. “O Brasil entende que o GGA é uma entrega factível e importante para reafirmar o Acordo de Paris e o multilateralismo no contexto geopolítico mais adverso em que vivemos atualmente”, diz Porcel.

Garcia, do WRI Brasil, destaca que o GGA pode servir como estrutura de referência para os países. “Ele ajuda a alinhar planos nacionais, a atrair recursos e a promover políticas mais coerentes e mensuráveis”, afirma.

“Adaptação é a ponte entre clima, pessoas e justiça social. Belém precisa inaugurar uma fase em que isso vire prioridade real com política, com dinheiro e com metas claras”, conclui Garcia.

FONTE: https://sustentavel.istoe.com.br/objetivo-global-de-adaptacao-como-a-cop30-pode-acelerar-a-resposta-a-crise-climatica

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

CATEDRAL DE SALVADOR, MISSA FESTIVA EM 06/8/23


CATEDRAL DE SALVADOR, MISSA FESTIVA EM 06/8/23,

EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS 62 ANOS DE CASAMENTO

Missa Festiva na Catedral de Salvador, celebrada em 6 de agosto de 23, em intenção de Ação de Graças pelos 62 anos de casamento, acontecimento marcante no crepúsculo da vida do casal, (um com quase 87 anos e a esposa com 84 anos) apresentamos nossa ETERNA GRATIDÃO ao Cardeal primaz do Brasil, Dom Sérgio da Rocha pela benção especial e ao Cônego Abel  

FONTE: (YouTube Solenidade da Transfiguração do Senhor)

 

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

EM 2017 O ESPÍRITO SANTO VIVEU DIAS DE TERROR COM MOTIM DA POLÍCIA MILITAR

 


 

 Por THEODIANO BASTOS

Quando todos pensavam que ninguém seria punido, eis que a jornalista Vilmara Fernandes de A GAZETA de 05/08/25, publica em sua coluna notícias:

Justiça Militar convoca 2,5 mil policiais acusados de motim na greve da PM iniciado em 3/2/17

As mulheres impediam que os policiais saíssem do quartel de Maruípe e das unidades

https://theodianobastos.blogspot.com/2025/08/em-2017-o-espirito-santo-viveu-dias-de.html?m=1

Resultado: Ruas desertas, tanques nas ruas, um completo terror, 220 mortos, ônibus incendiados e a população em verdadeiro cárcere privado.

O governo do Espírito Santo transferiu o controle operacional dos órgãos de segurança pública para o general de brigada Adilson Carlos Katibe, comandante da força-tarefa conjunta e autoridade encarregada das operações das Forças Armadas, O objetivo é promover a garantia da lei e da ordem no estado, no período de 6 a 16 de fevereiro, decreto assinado pelo governador em exercício, César Colnago, (Paulo Hartung estava afastado por problema de saúde), disse: Governador do ES classifica paralisação de policiais militares de chantagem O governador licenciado do Espírito Santo, Paulo Hartung, disse hoje (8/2/17) que o governo está sendo chantageado pelos policiais militares que estão sem patrulhar as ruas das cidades do estado desde sexta-feira (3/2/17) o que tem causado uma grave crise na segurança pública.

“É um caminho errado, que rasga a Constituição do país. O que está acontecendo no Espírito Santo é chantagem aberta. Isso é a mesma coisa que sequestrar a liberdade e o direito do cidadão capixaba e cobrar resgate. Não pode pagar resgate nem pelo aspecto ético nem pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Hartung à imprensa, na residência oficial do governo, em Vila Velha.

O governador licenciado do Espírito Santo, Paulo Hartung, disse hoje (8/2/17) que o governo está sendo chantageado pelos policiais militares que estão sem patrulhar as ruas das cidades do estado desde sexta-feira (3) o que tem causado uma grave crise na segurança pública.

“É um caminho errado, que rasga a Constituição do país. O que está acontecendo no Espírito Santo é chantagem aberta. Isso é a mesma coisa que sequestrar a liberdade e o direito do cidadão capixaba e cobrar resgate. Não pode pagar resgate nem pelo aspecto ético nem pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Hartung à imprensa, na residência oficial do governo, em Vila Velha.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou a vinda de 2.637 do Exército, 282 da Marinha, 150 da Força Aérea e 287 da Força Nacional, sob o comando do General de Brigada Adilson Katiba, sediado no 38 Batalhão em Vila Velha. 

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-02/espirito-santo-transfere-controle-da-seguranca-publica-para-forcas-armadas E https://www.agazeta.com.br/colunas/vilmara-fernandes/justica-militar-convoca-16-mil-policiais-acusados-de-motim-na-greve-da-pm-0825

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

PIX É UMA INVENÇÃO DO BRASIL E PODE TER INVERNADO O FUTURO DO DINHEIRO

                                               Por THEODIANO BASTOS

Sim, o PIX é uma invenção do Brasil. Ele foi desenvolvido pelo Banco Central do Brasil (BCB) como um sistema de pagamento instantâneo, disponível para todos os brasileiros, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, permitindo transferências e pagamentos em segundos, a qualquer hora e dia. 

Pix: Brasil pode ter inventado o futuro do dinheiro, sugere Nobel

Economista norte-americano avalia invenção brasileira como à frente de outras economias do mundo, inclusive a americana

Em um artigo publicado nesta terça-feira (22/7), o economista americano Paul Krugman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia, sugere que o Brasil pode ter inventado o futuro do dinheiro, com a criação do Pix.

O Pix foi lançado em novembro de 2020, durante a gestão de Roberto Campos Neto no Banco Central, e se tornou um símbolo de inovação financeira no país, transformando a forma como os brasileiros lidam com dinheiro. 

Apesar de ter sido criado e implementado por técnicos e servidores do BCB, o lançamento oficial ocorreu durante o governo de Jair Bolsonaro, com Roberto Campos Neto como presidente do Banco Central. 

Alguns pontos importantes sobre o Pix:

  • Gratuito:

As transações via Pix são gratuitas para pessoas físicas e micro e pequenas empresas, o que o torna acessível a uma ampla gama de usuários. 

  • Disponibilidade:

O Pix funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados, o que garante flexibilidade e conveniência para os usuários. 

  • Rapidez:

As transferências e pagamentos via Pix são realizados em poucos segundos, o que agiliza as transações financeiras. 

  • Segurança:

O sistema possui mecanismos de segurança para proteger os dados e transações dos usuários. 

  • Referência Global:

O Pix se tornou referência internacional em pagamentos instantâneos, e outros países estão estudando a possibilidade de implementar sistemas similares. 

  • Inclusão financeira:

O Pix tem contribuído para a inclusão financeira no Brasil, facilitando o acesso a serviços financeiros para pessoas que antes não eram atendidas pelos meios tradicionais. 

O Pix é um exemplo de como a inovação tecnológica pode transformar a realidade de um país, trazendo benefícios para a população e impulsionando a economia. 

  • 'Made in Brasil': pix, urnas eletrônicas e SUS;

Hoffmann, da PagBrasil, conta que a ideia do Pix Internacional surgiu quando ele foi passar um réveil...

FONTES: https://www.metropoles.com/brasil/pix-brasil-pode-ter-inventado-o-futuro-do-dinheiro-sugere-nobel E https://veja.abril.com.br/economia/como-o-pix-se-tornou-o-modo-de-pagamento-preferido-dos-brasileiros/

 

64 ANOS DE CASAMENTO DO AUTOR DO BLOG

 

Dois casais de filhos, quatro netos, três netas, duas noras e dois genros

quinta-feira, 31 de julho de 2025

UMA BOMBA NA CIVILIZAÇÃO: Hiroshima e Nagasaki, oitenta anos depois

O HORROR - O cogumelo se forma no horizonte: surge a arma que pode levar à destruição total da humanidade   

Por THEODIANO BASTOS

Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.... Frase de Albert Einstein.

As explosões que selaram o fim da Segunda Guerra são lembradas num momento em que a ameaça nuclear volta a assombrar o mundo.

Vejam os países com maior número de ogivas aptas a serem utilizadas, segundo estimativas:                                                          Rússia tem 4.309; EUA 3.700; China 600; França 290; Reino Unido 225; Índia 180; Paquistão 170; Israel 90; Coreia do Norte 50.



Pela primeira vez, o homem havia criado uma tecnologia capaz de exterminar, com um apertar de botão sua própria espécie — ideia que a humanidade está longe de abandonar.

Lá se vão oitenta anos desde que o mundo assistiu atônito a um cogumelo se formar no horizonte da cidade de Hiroshima, no Japão, quando o dia já amanhecia. Era 6 de agosto de 1945 e aquele, o último ato da Segunda Guerra, o maior conflito armado da história, que custou 80 milhões de vidas. Três dias depois, a mesma apavorante cena se repetiria em Nagasaki, deixando um rastro de destruição e mais mortes. Os ataques ordenados pelos Estados Unidos, em demonstração de força sob o pretexto de fazer a nação oriental que integrava o Eixo se render, varreram 210000 pessoas da face da Terra e seriam responsáveis por redesenhar a geopolítica global, mudando para sempre os rumos do planeta

Os bombardeios inauguraram a era da hegemonia militar americana e desencadearam uma corrida armamentista que rachou o mundo no meio e moldou as relações internacionais na segunda metade do século XX. O monopólio dos Estados Unidos sobre o uso do material radioativo com fins militares durou até agosto de 1949, ano em que a União Soviética detonou sua própria bomba atômica, dando a largada à Guerra dando a largada à Guerra Fria.

“É uma filosofia militar que chamam de garantia de destruição mútua. Se você me atacar, tenha a certeza que será atacado e, possivelmente, ambos vamos desaparecer do mapa como consequência”.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/uma-bomba-na-civilizacao-hiroshima-e-nagasaki-oitenta-anos-depois/



domingo, 27 de julho de 2025

O ZAAP É UM PERIGO NAS RELAÇÕES FAMILIARES, PRINCIPALMENTE COM OS IDOSOS

 

                                             

                                  Por THEODIANO BASTOS

Antes as comunicações eram por cartas, depois pelo telefone e com o advento do celular e computador passo para as redes sociais, principalmente pelo Zaap. E como tudo na vida, pode ser usado para o Bem ou para o Mal. Um bisturi nas mãos de um cirurgião sal vidas e nas mãos de um criminoso serve para matar contando uma artéria.

O ZAAP É UM PERIGO NAS REALAÇÕS HUMANAS?

Sim, o WhatsApp pode ser um perigo para as relações humanas, especialmente quando usado em excesso ou de forma inadequada. Embora seja uma ferramenta útil para comunicação, o uso excessivo pode levar ao isolamento social, dificuldade de comunicação interpessoal, e até mesmo problemas de saúde mental e física. 

E os idosos são as maiores vítimas pela fragilidade emocional

Franqueza é dizer tudo que sente e sinceridade é pensar em tudo que diz

As redes sociais têm um impacto profundo nas relações humanas, tanto positivo quanto negativo. Elas facilitam a comunicação e a conexão com pessoas distantes, mas também podem levar ao isolamento, comparação social e problemas de saúde mental. O uso excessivo pode prejudicar relacionamentos, especialmente em contextos românticos, e criar dependência digital

Tudo é muito rápido, digita e envia sem refletir e aí está o perigo

Quais os riscos de usar o WhatsApp?

Dados enviados pelo WhatsApp podem ser vulneráveis a ataques cibernéticos e interceptações, expondo tanto a identidade do denunciante quanto detalhes sigilosos. Além disso, a falta de criptografia ponta a ponta em grupos pode colocar em risco a confidencialidade das denúncias, sujeitando-as a acessos não autorizados.

 

 

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O dia mais importante da minha vida

 


                                          O dia mais importante da minha vida

"O dia mais importante da minha vida foi aquele em que, recordando todos os meus erros, achei que já chegara a hora de procurar uma nova maneira de ser útil ao próximo, de dar novo rumo às minhas relações humanas. Que era que eu tinha feito senão satisfazer os meus desejos, o meu egoísmo? Podia ser considerada uma criatura boa apenas porque não matava, porque não roubava, porque não agredia? A bondade não deve ser uma virtude passiva. No dia em que eu achei Deus, encontrei a paz para mim e ao mesmo tempo percebi que de certa maneira não haveria paz para mim. Descobri que a paz interior só se conquista com o sacrifício da paz exterior. Era preciso fazer alguma coisa pelos outros. O Mundo está cheio de sofrimento, de gritos de socorro. Que tinha eu feito até então para diminuir esse sofrimento, para atender a esses apelos? Eu via em meu redor pessoas aflitas que, para se salvarem, esperavam apenas a mão que as apoiasse, nada mais que isso. E Deus dera-me duas mãos. Pensei tudo isso numa noite de insônia. Quando o dia nasceu, senti que tinha nascido de novo com ele."

Trecho do livro “Olhai os Lírios do Campo”, de Érico Veríssimo

 

domingo, 20 de julho de 2025

ISRAEL EM GAZA, 70% DAS CONSTRUÇÕES SÃO ESCOMBROS

  Por THEODIANO BASTOS

Demolições sistemáticas de Israel transformam Gaza em escombros, com pelo menos 70% das construções destruídas

Destruição em larga escala evidencia mudança de estratégia militar israelense e levanta questionamentos sobre os limites das ofensivas em zonas de conflito

O cenário é de terra arrasada. Tel al-Sultan era um dos bairros mais vibrantes da cidade de Rafah, na Faixa de Gaza. Suas ruas densamente povoadas abrigavam a única maternidade da cidade e um centro de atendimento a crianças órfãs. Imagens de satélite, porém, mostram, em 13 de julho deste ano, prédios demolidos e quarteirões inteiros devastados, em uma "destruição planejada". A maternidade é um dos poucos prédios que ainda estão de pé em Tel al-Sultan. No início da guerra, a maior parte da destruição de edifícios foi causada por bombas ou estruturas minadas. Agora, a destruição tem sido controlada e realizada por meios mecânicos, com empresas privadas e profissionais contratados pelo Ministério da Defesa de Israel, segundo o jornal israelense Haaretz e a rede britânica BBC.

De acordo com um mapeamento feito em meses recentes por Adi Ben-Nun, diretor do Centro de Sistemas de Informação Geográfica da Universidade Hebraica, encomendado pelo Haaretz, cerca de 160 mil construções – cerca de 70% de todas as estruturas do enclave – sofreram danos severos (pelo menos 25% estão totalmente destruídos), tornando-as inabitáveis.

Segundo seu mapeamento, feito com base em imagens de satélite de Gaza usando um algoritmo para avaliar a escala da destruição, Rafah — que abrigava cerca de 275 mil habitantes antes da guerra — teve aproximadamente 89% de suas construções completa ou parcialmente destruídas. Os dados mostram que, desde abril, uma média de 2 mil construções foram destruídas em Rafah, no sul do enclave, a cada mês.

Outra análise dos danos, realizada pelos acadêmicos Corey Scher e Jamon Van Den Hoek, também descobriu que a destruição em Gaza, desde abril, concentrou-se mais na região de Rafah. Segundo a BBC, explosões controladas, escavadeiras e tratores destruíram áreas inteiras. Nas últimas semanas, o governo israelense revelou planos para construir o que chamou de "cidade humanitária" sobre as ruínas de Rafah, sugerindo concentrar 600 mil palestinos na região, sem direito a deixar o local, que seria cercado por militares — plano apontado pelo ex-primeiro-ministro de Israel Ehud Olmert como algo que configuraria um "campo de concentração".

FONTE: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/07/19/demolicoes-sistematicas-de-israel-transformam-gaza-em-escombros-com-pelo-menos-70percent-das-construcoes-destruidas.ghtml

terça-feira, 15 de julho de 2025

O QUE DIFENCIA UMA PESSOA DA OUTRA?

 

  

                                              Por THEODIANO BASTOS

O ser humano é multifacetado e não é fácil diferenciar uma pessoa da outra.

As pessoas são diferentes umas das outras em inúmeros aspectos, desde características físicas, como altura e cor dos olhos, até traços de personalidade, como introversão ou extroversão, e valores morais, como honestidade e generosidade. Além disso, as experiências de vida, o ambiente cultural e social em que crescemos, e as escolhas que fazemos ao longo da vida também moldam quem somos e nos diferenciam dos outros. 

Em psicologia, as diferenças individuais referem-se às características únicas que distinguem uma pessoa da outra, abrangendo aspectos cognitivos, emocionais, comportamentais e até genéticos. Essas diferenças são estáveis ao longo do tempo e em diferentes situações, influenciando a forma como cada indivíduo pensa, sente e age. 

Diversos fatores nos tornam diferentes. São eles, a personalidade, o comportamento, as atitudes, as características físicas, o meio cultural em que estamos inseridos, impressões digitais únicas, o caráter, entre outras características.

O que nos diferencia das outras pessoas são nossos sentimentos, nossos pensamentos e claro, nossas atitudes.
devemos demonstrar cada sentimento, seja ele qual for, pois somos tudo que sentimos.
Não deixe o medo, a insegurança ou até mesmo a vergonha esconder o que e quem você realmente é!.

O que diferencia você de outras pessoas?

Resposta. Existem muitos aspectos que diferenciam as pessoas umas das outras, incluindo características físicas, personalidade, história de vida, habilidades, interesses, opiniões e valores. Cada indivíduo é único e tem sua própria combinação de características que os tornam únicos.

Quais são os aspectos que diferenciam as pessoas umas das outras?

As pessoas se diferenciam umas das outras por um conjunto de características que fazem parte de um todo complexo, dinâmico e multideterminado por fatores biológicos e psicológicos, além de fatores ambientais e culturais.

O que diferencia uma pessoa da outra?

As principais características que nos diferenciam das outras pessoas são: gostar ou não de conversar, gostar ou não de ajudar; ser risonha ou não; ser calma ou nervosa; ser atenciosa ou não se preocupar com os outros; ser séria ou alegre; falar alto ou falar muito baixo; praticar ou não esportes; gostar de filmes e por ai vai...

Fontes: https://www.sciencedirect.com/topics/psychology/individual-differences -https://www.portalinsights.com.br/perguntas-frequentes/o-que-diferencia-voce-de-outras-pessoas E https://www.google.com/search?q=pssicologia%2C+o+que+diferencia+uma+pessoa+da+outra%3F&oq=pssicologia%2C+o+que+diferencia+uma+pessoa+da+outra%3F&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIJCAEQIRgKGKAB0gEJMjA0OTVqMGo3qAIAsAIA&sourceid=chrome&ie=UTF-8

segunda-feira, 14 de julho de 2025

TRUMP CAUSA PÂNICO NA ECONOMIA MUNDIAL

 

Por THEODIANO BASTOS

Os Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil e em 200 anos nunca tem um atrito tão sério.  Taxa em 50% as importações do Brasil, a maior taxa em todo o mundo.

“Megalomaníaco” “gangster” e “mafioso” são os adjetivos que se referem a Trump circula pelas redes sociais.

É um tiro no pé, logo, logo o povo americano sentirá os efeitos desatino de Trump: Uma recessão econômica é um período de queda na atividade econômica de um país, geralmente caracterizada por dois ou mais trimestres consecutivos de declínio do Produto Interno Bruto (PIB). Isso pode levar a um aumento do desemprego, queda na renda e diminuição do consumo, dizem renomados economistas  

Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia, descreve carta de Donald Trump como ‘perversa’ e ‘megalomaníaca’

Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia, descreve carta de Donald Trump como ‘perversa’ e ‘megalomaníaca’

Em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional, Krugman afirmou que as tarifas são uma política econômica e não podem ser usadas para intimidar ou fazer chantagem com outros países.

Krugman foi por muito tempo colunista do jornal americano “The New York Times”. Hoje, é professor da City University de Nova York. O Jornal Nacional conversou com ele com exclusividade. Krugman afirma que ficou impressionado com a carta publicada por Donald Trump. Ele diz que as tarifas são uma política econômica e não podem ser usadas para intimidar ou fazer chantagem com outros países. Neste caso, estimular o Brasil a abandonar a democracia.

Krugman defende que Donald Trump vê o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro como algo que poderia ter acontecido com ele mesmo e que ainda pode acontecer, se a política retomar a sanidade, diz o economista. Ele se refere às semelhanças entre o que aconteceu nos Estados Unidos - a invasão do Congresso em 6 de janeiro de 2021 - e no Brasil, em 8 de janeiro de 2023.

Krugman afirma que, historicamente, os Estados Unidos usaram políticas comerciais para fins políticos, porque o país acreditava que estimular o livre comércio era uma forma de promover a paz e fortalecer a democracia. Mas, segundo ele, o que está sendo feito agora nunca foi feito em tempos modernos. A soberania nacional de outro país nunca estava na mesa de negociações comerciais.

O Nobel de Economia descreve a ação de Donald Trump como perversa e megalomaníaca, porque vai contra um país de mais de 200 milhões de habitantes. Ele avalia que o presidente americano exagera a importância dos Estados Unidos no mercado global e destaca que outros gigantes, como a China e a União Europeia, são grandes parceiros do Brasil.

Quando perguntado sobre o que faria no lugar do governo brasileiro, ele diz que deveria ser aplicada a ideia de reciprocidade: impor aos Estados Unidos a mesma tarifa imposta ao Brasil:

FONTE: https://veja.abril.com.br/coluna/murillo-de-aragao/trump-turbina-campanha-de-lula/ E https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/07/10/paul-krugman-vencedor-do-nobel-de-economia-descreve-carta-de-donald-trump-como-perversa-e-megalomaniaca.ghtml