quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

VACINA SIM, ARMAS NÃO

 

VACINA SIM, ARMAS NÃO

Por Theodiano Bastos

Com uma população de 212 milhões, o Brasil só imunizou até esta data (17/02/21) 5.505.049, 2,6% da população, e utilizando a Coronavac do Butatan, hostilizada pelo presidente Bolsonaro porque era da China. Os assassinados cresceram 5% em 2020, 240.940 mortes e 9.921.981 contaminados em 16/02/21...  

PÁTRIA ARMADA

Como Bolsonaro quer tornar o Brasil ainda mais bélico.

Veja mais em: https://veja.abril.com.br/politica/patria-armada-como-bolsonaro-quer-tornar-o-pais-ainda-mais-belico/

 

 

Enquanto isso, Bolsonaro edita 4 decretos que ampliam acesso a armas e munições

https://www.poder360.com.br/governo/bolsonaro-edita-4-decretos-que-ampliam-acesso-a-armas-e-municoes/

Este texto está nos blogs: theodianobastos.blogspot.com, ongcepaes.blogspot.com e no Facebook 

MILÍCIAS E EXÉRCITO POPULAR NO BRASIL?                                                     Há um temor que o presidente Bolsonaro tenha esse plano em execução.

As milícias fascistas de Chávez e Maduro

O poder do líder bolivariano na Venezuela se baseia no exército e nas milícias, um corpo de um milhão de pessoas treinadas, que prometem dar suas vidas pela Revolução.

quase um milhão de milicianos que existem na Venezuela, segundo o Governo de Maduro. Um corpo criado por Hugo Chávez para militarizar a população e que seu herdeiro promete engordar até chegar a dois milhões neste ano.

Chávez percebeu que não bastava confiar no exército, por isso era necessário adestrar a população em tarefas de tiro, pensamento nacional e disciplina militar.

“A Milícia Bolivariana é usada para adubar o discurso de intimidação e para lotar os discursos Maduro”, diz Rocío San Miguel, especialista nas Forças Armadas e autora do relatório mais completo realizado sobre o corpo. De acordo com San Miguel, o número real de milicianos não chega nem remotamente ao milhão de pessoas e seu tamanho, “de forma permanente”, é de 20.000 pessoas, embora distribuídas de forma muito eficaz nos 335 municípios da Venezuela. “Outra coisa é que se adestrem funcionários públicos e que, portanto, sejam contabilizados como milicianos”, matiza, “mas o resto, na realidade, está vigiando hospitais ou o metrô e incorporá-las ao manejo de sistemas de guerras é uma irresponsabilidade”. https://brasil.elpais.com/brasil/2019/03/29/internacional/1553824596_128119.html

 


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