sábado, 13 de setembro de 2025

CREPÚSCULO DA VIDA DE UMA PESSOA FELIZ

  


                                 Por THEODIANO BASTOS

Fazendo um exame de consciência ao se aproximar dos 89 anos, sou grato pela vida, saúde, vigor físico, lucidez e produtivo no crepúsculo da vida.  

“Pai, nós 4, seus filhos, reconhecemos sua dedicação, ensinamentos corretos em relação a vida e sua presença constante em nossas vidas.

Na vida as vezes acontecem momentos desagradáveis.

Temos que esquecê-los e valorizarmos as bênçãos que Deus deu ao Senhor e Mãe”, disse minha filha Cristiane.

"Crepúsculo da vida" é uma expressão que se refere à velhice, a fase final da vida humana, utilizando a metáfora do crepúsculo – o período antes do amanhecer e depois do pôr do sol – para descrever o declínio e o fim de um ciclo. 

Nada de bom teria acontecido na minha vida se não tivesse encontrado a companheira que tenho, Maria do Carmo, Lila para os íntimos, com quem estou casado há 64 anos. Dois casais de filhos, três netas e quatro netos, duas noras e dois genros.

FELICIDADE; O QUE FAZ UMA PESSOA FELIZ?    

É um tema muito caro neste mundo atribulado que vivemos, em que muitos de nós questiona o objetivo da vida e o que é "ser feliz".

Para Carl Gustav Jung, para se ser feliz, é preciso se ter seis coisas na vida, que são:

1 - Boa saúde. 2 - Gosto pela beleza nas artes e na natureza. 3 - Um razoável padrão de vida. 4 - Um trabalho que dê satisfação. 5 Uma religião ou filosofia para enfrentar as vicissitudes da vida 6 - Um casamento feliz. E tenho os seis na vida.

Mas adverte: “Um homem completo sabe que mesmo seu mais feroz inimigo, não um só, mas um bom número deles, não chega aos pés daquele terrível adversário, ou seja, aquele “outro” que habita em seu seio. Enfim, “O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo”. O “animus” é a polarização sombria e masculina da mulher. Já a “anima” é o lado sombrio e feminino do homem.” C.G. Jung Daí a necessidade do “Conhece-te a ti mesmo para conheceres os deuses e o universo”, pregado por Sócrates.

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